Barueri, Taboão da Serra e outras: as 10 cidades mais caras para almoçar em São Paulo

Barueri, Taboão da Serra e outras: as 10 cidades mais caras para almoçar em São Paulo
Um prato acompanhado de bebida não-alcoólica, sobremesa e cafezinho custa entre R$ 49 e R$ 60

Uns vão por prazer e outros por necessidade do corre do dia a dia. Seja qual for a justificativa, comer fora de casa pode pesar no bolso. Em São Paulo, capital, uma refeição custa em média R$ 59,67, de acordo com levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT). Em outras cidades do Estado o valor é ainda maior.

Quem quiser fazer uma refeição em Barueri, por exemplo, terá que desembolsar cerca de R$ 60,95. A cidade de Santo André tem a refeição fora de casa mais cara da região do ABC e uma das mais altas da região metropolitana. O estudo aponta que o preço médio da refeição completa na cidade é de R$ 59,21.

Jundiaí, importante polo econômico e cidade de destaque no interior de São Paulo, com população de alto poder de consumo, também é uma das mais caras para o trabalhador se alimentar fora de casa. O preço médio da refeição completa fora do domicílio é R$ 53,01.

O estudo considera como refeição completa um prato acompanhado de bebida não-alcoólica, sobremesa e cafezinho. Para o cálculo, a pesquisa considerou o preço médio da refeição completa nas categorias comercial, self-service, executivo e a la carte.

No total, foram pesquisados 4.502 estabelecimentos, em 51 cidades das cinco regiões, em 22 estados e no Distrito Federal, entre março e maio de 2024. O estudo coletou 5.640 preços.

Ranking das cidades mais caras para almoçar em São Paulo:

1. Barueri – R$ 60,95

2. Taboão da Serra – R$ 60,91

3. São Paulo – R$ 59,67

4. Santo André – R$ 59,21

5. Jundiaí – R$ 53,01

6. Santos – R$ 52,52

7. São José dos Campos – R$ 50,25

8. Sorocaba – R$ 49,52

9. São Caetano do Sul – R$ 49,15

10. Diadema  – R$ 49,12

‘Prato feito’
A pesquisa aponta também o custo mínimo de uma refeição básica, caso o trabalhador opte pelo chamado “prato-feito” apenas com arroz, feijão, uma proteína, suco ou fruta. Em média, o PF custa R$ 31.

Desta forma, para se alimentar por 22 dias por mês com o “prato feito”, o trabalhador precisaria de R$ 682.

Redação

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